Webinar inovador sobre Fotobiomodulação que foi ao ar durante o World Summit of Integrative Medicine 2015. Fonte: Vielight Inc.
FOTOBIOMODULAÇÃO CEREBRAL
A fotobiomodulação cerebral é a utilização de fótons para estimular mitocôndrias neuronais e eventos celulares.
FOTOBIOLOGIA,
CIÊNCIA E EVIDÊNCIA
Fotobiologia é o estudo dos efeitos da radiação não ionizante em sistemas biológicos.
CIÊNCIA E EVIDÊNCIA
MITOCÔNDRIA
A chave para a fotobiomodulação
As mitocôndrias são os geradores de energia que existem praticamente dentro de quase todas as células. Elas contêm uma substância chamada citocromo c oxidase (Cox), que é o alvo principal da fotobiomodulação. Cox é um componente vital da cadeia de transporte de elétrons que impulsiona o metabolismo celular. À medida que a luz vermelha e NIR é absorvida, Cox é estimulado a aumentar o trifosfato de adenosina ou “ ATP”.
ATP é a molécula de sinalização que leva a
CICATRIZAÇÃO E REPARAÇÃO DE TECIDOS.
A ciência e as evidências de investigações clínicas no campo da terapia com luz de baixo nível apóiam a terapia com luz intranasal.
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Mais de 300 artigos científicos sobre fotobiomodulação foram publicados oficialmente até o momento. (Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA) –[Ligação]
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Várias universidades e organizações de alto escalão estão realizando pesquisas no campo da terapia de luz de baixo nível e fotomedicina.
O que é Fotobiologia?
Fotobiologia é o estudo dos efeitos da radiação não ionizante em sistemas biológicos. O efeito biológico varia com a região do comprimento de onda da radiação. A radiação é absorvida por moléculas na pele, como DNA, proteínas ou certos medicamentos. As moléculas são transformadas quimicamente em produtos que iniciam respostas bioquímicas nas células.
A reação biológica à luz não é novidade, existem inúmeros exemplos de reações fotoquímicas induzidas pela luz em sistemas biológicos. Normalmente experimentamos isso através de nossos olhos que são obviamente fotossensíveis – nossa visão é baseada na luz que atinge nossas retinas e cria uma reação química que nos permite ver. A síntese de vitamina D em nossa pele é outro exemplo de reação fotoquímica. Quando o comprimento de onda ultravioleta B (UVB) da luz solar atinge nossa pele, ele converte uma forma universalmente presente de colesterol, 7-desidrocolesterol, em vitamina D3. Ao longo da evolução, os fótons desempenharam um papel vital na energização fotoquímica de certas células.
Fotobiomodulação
No nível celular, a energia da luz vermelha visível e do infravermelho próximo estimula as células a gerar mais energia e a se autorreparar. Cada célula possui mitocôndrias, que desempenham a função de produzir energia celular chamada “ATP”. Este processo de produção envolve a cadeia respiratória. Uma enzima mitocondrial chamada citocromo oxidase c então aceita energia fotônica quando funciona abaixo do normal.
Caminhos
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NO (Óxido Nítrico)
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ROS (Reactive Oxygen Series) → PKD (gene) → IkB (Inibidor κB) + NF-κB (fator nuclear κB) → NF-κB (fator nuclear κB estimula a transcrição do gene)
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ATP (trifosfato de adenosina) → cAMP (proteína ativadora de catabólitos) → Jun/Fos (fatores de transcrição oncogênica)_cc781905-5cde-3194-bb3b-58d6bad→5 AP 1 (ativador protein transcription fator estimula a transcrição do gene)
Mecanismo[Veja a publicação completa do PMC]
A proposta atual amplamente aceita é que a energia da luz do vermelho visível ao infravermelho próximo de baixo nível é absorvida pelas mitocôndrias e convertida em ATP para uso celular. Além disso, o processo cria oxidantes suaves (ROS) que levam à transcrição de genes e, em seguida, ao reparo e cicatrização celular. O processo também desobstrui a cadeia que foi obstruída pelo óxido nítrico (NO).[1] O óxido nítrico é então liberado de volta no sistema. O óxido nítrico é uma molécula que nosso corpo produz para ajudar seus 50 trilhões de células a se comunicarem umas com as outras, transmitindo sinais por todo o corpo. Além disso, o óxido nítrico ajuda a dilatar os vasos sanguíneos e melhorar a circulação sanguínea.
Mecanismos Celulares
Referência: "Basic Photomedicine", Ying-Ying Huang, Pawel Mroz e Michael R. Hamblin, Harvard Medical School
Parâmetros[Veja a publicação completa do PMC]
• O correct wavelength para as células-alvo ou cromóforos deve ser empregado (633-810 nm). Se o comprimento de onda estiver incorreto, a absorção ideal não ocorrerá e, como afirma a primeira lei da fotobiologia, a lei de Grotthus-Draper, sem absorção não pode haver reação.[2]
• A intensidade do fóton, ou seja, irradiância espectral ou densidade de potência (W/cm2), deve ser adequada, ou mais uma vez a absorção dos fótons não será suficiente para atingir o resultado desejado. Se a intensidade for muito alta, no entanto, a energia do fóton será transformada em calor excessivo no tecido-alvo, o que é indesejável.[3]
• Finalmente, a dose ou fluência também deve ser adequada (J/cm2), mas se a densidade de potência for muito baixa, prolongar o tempo de irradiação para atingir a densidade de energia ou dose ideal provavelmente não dará um resultado final adequado, porque a lei de reciprocidade de Bunsen-Roscoe, a 2ª lei da fotobiologia, não se aplica a baixas densidades de potência incidente.[4]
Bioenergética Cerebral[Veja a publicação completa do PMC]
A luz infravermelha próxima estimula a respiração mitocondrial nos neurônios ao doar fótons que são absorvidos pela citocromo oxidase, um processo bioenergético denominado fotoneuromodulação no tecido nervoso.[5] A absorção de energia luminosa pela enzima resulta em aumento da atividade enzimática da citocromo oxidase cerebral e no consumo de oxigênio. Como a reação enzimática catalisada pela citocromo oxidase é a redução do oxigênio a água, a aceleração da atividade catalítica da citocromo oxidase causa diretamente um aumento no consumo de oxigênio celular. [6] O aumento do consumo de oxigênio pelas células nervosas está associado à fosforilação oxidativa, a produção de ATP aumenta como consequência da ação metabólica da luz infravermelha próxima. Esse tipo de energia luminosa pode entrar nas mitocôndrias cerebrais transcranianamente e, independentemente dos elétrons derivados de substratos alimentares, pode fotoestimular diretamente a atividade da citocromo oxidase.[7]
Referências
[1] – “Resposta de dose bifásica em terapia de luz de baixo nível”; Sulbha K. Sharma (PhD), Ying-Ying Huang (MD), James Carroll, Michael R. Hamblin (PhD)
[2, 3, 4] – “A fototerapia com diodo emissor de luz (LED-LLLT) é realmente eficaz?”; Won-Serk Kim (PhD, MD), R Glen Calderhead (PhD)
[5, 6, 7] – “Aumento das funções cognitivas do cérebro com luz infravermelha transcraniana”; Francisco Gonzalez-Lima (PhD), Douglas W Barrett (MD)
Vielight oferece uma união entre ciência bem pesquisada e engenharia inovadora. Durante o processo de design, a ênfase foi colocada na eficácia, segurança, acessibilidade e facilidade de uso. Sua equipe é composta por cientistas pesquisadores, médicos e engenheiros apoiados por renomados líderes de conhecimento no campo da fotomedicina como consultores científicos.
Várias universidades e organizações de alto escalão, incluindo a Universidade de Stanford, a Harvard Medical School, a Universidade de Boston e a NASA, estão realizando pesquisas no campo da terapia de luz de baixo nível e fotomedicina.
SobreMais de 4.800 artigos científicossobre terapia de luz de baixo nível foram oficialmente publicados até o momento.
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FOTOBIOMODULAÇÃO CEREBRAL
A fotobiomodulação cerebral é a utilização de fótons para estimular mitocôndrias neuronais e eventos celulares.
Os neurônios são células que contêm mitocôndrias.
Ao utilizar a ciência da fotobiomodulação para energizar as mitocôndrias neuronais, isso desencadeia uma cascata de eventos celulares benéficos.
Alguns efeitos potenciais são: efeitos neuroprotetores, mecanismos de autorreparação e função aprimorada.
EFEITOS BENÉFICOS:
Cognição aprimorada e recuperação de memória
EVIDÊNCIA DE TERAPIA DE LUZ INTRANASAL PARA CONDIÇÕES SELECIONADAS
FONTE: MEDIC LIGHTS RESEARCH INC.
Clique abaixo para descobrir evidências de ILT em cada uma dessas condições.
S SISTÊMICA
Difusão fotônica
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A radiação eletromagnética dentro do comprimento de onda de 810 nm é o comprimento de onda mais potente para difusão através do tecido, sangue e cérebro.
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O comprimento de onda de 810 nm exibe a menor dispersão fotônica e absorção pelo sangue | água em todo o espectro eletromagnético.
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Estudos clínicos demonstraram que a radiação NIR de densidade de potência suficiente é capaz de se difundir pelo couro cabeludo, crânio e cérebro até profundidades de 4 cm ou mais, transcranianamente e através do canal intranasal.
A Pitzschke, B Lovisa, O Seydoux, M Zellweger, M Pfleiderer, Y Tardy and G Wagnières (2015). Dosimetria de luz vermelha e NIR no cérebro profundo humano., Instituto Federal de Tecnologia (EPFL), Instituto de Ciências Químicas e Engenharia (ISIC), 1015 Lausanne, Suíça, Phys. Med. Biol. 60 (2015) 2921–2937
A vantagem do Vielight Intranasal
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A tecnologia de estimulação intranasal patenteada da Vielight e a tecnologia de microchip LED são uma ferramenta poderosa para a fotobiomodulação cerebral.
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Porque?
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O canal intranasal carece de cabelo e pele, que são barreiras naturais para a energia luminosa.
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Estando a apenas 3 polegadas do cérebro, o canal intranasal é o canal mais eficiente para fotobiomodular a área cerebral ventral mais profunda.
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Essas estruturas profundas dentro do núcleo do cérebro têm funções importantes, como memória de longo prazo e regulação hormonal.
A Pitzschke, B Lovisa, O Seydoux, M Zellweger, M Pfleiderer, Y Tardy and G Wagnières (2015). Dosimetria de luz vermelha e NIR no cérebro profundo humano., Instituto Federal de Tecnologia (EPFL), Instituto de Ciências Químicas e Engenharia (ISIC), 1015 Lausanne, Suíça, Phys. Med. Biol. 60 (2015) 2921–2937
O QUE ÉVIELIGHT NEURO?
primeiro do mundo
Dispositivo de Fotobiomodulação Cerebral Transcraniana-Intranasal
Fotobiomodulação cerebral com o Vielight Neuro
Vielight Neuro
Ilustração de fotobiomodulação cerebral
Estimulação Neuronal
via Fotobiomodulação
Mecanismos de Fotobiomodulação Cerebral
Existem vários mecanismos associados à promoção de mudanças fisiológicas por meio da terapia de fotobiomodulação (PBMT). Os comprimentos de onda usados principalmente com PBM estão dentro da faixa do infravermelho próximo do espectro eletromagnético com uma densidade de potência suficiente. Quando células hipóxicas/deficientes são irradiadas com fótons NIR de baixo nível, há aumento da produção mitocondrial de adenosina trifosfato (ATP) dentro de suas mitocôndrias.1, 2 Outra alteração é a liberação de óxido nítrico do /células danificadas. Os neurônios são células que contêm mitocôndrias e óxido nítrico.
Em células neuronais hipóxicas, a citocromo-C oxidase (CCO), uma proteína ligada à membrana que serve como aceptor final de elétrons na cadeia de transporte de elétrons da respiração celular, torna-se inibida pela ligação não covalente do óxido nítrico. Quando exposto a fótons NIR, o CCO libera óxido nítrico, que então se difunde para fora da célula – aumentando o fluxo sanguíneo local e a vasodilatação.3, 4
Após a exposição inicial aos fótons NIR, há uma breve explosão de espécies reativas de oxigênio (ROS) na célula do neurônio, e isso ativa várias vias de sinalização. O ROS leva à ativação de genes sensíveis a redox e fatores de transcrição relacionados, incluindo NF-κβ.5, 6 O PBMT estimula a expressão gênica para proliferação celular, migração e produção de citocinas anti-inflamatórias e fatores de crescimento.7
1. Karu T. Mecanismos primários e secundários de ação da radiação do visível ao infravermelho próximo nas células. J Photochem Photobiol B 1999;49:1-17.
2. Wong-Riley MT, Liang HL, Eells JT, Chance B, Henry MM, Buchmann E, Kane M, Whelan HT. A fotobiomodulação beneficia diretamente neurônios primários funcionalmente inativados por toxinas: papel da citocromo c oxidase. J Biol Chem 2005;280:4761-4771.
3. Karu TI, Pyatibrat LV, Afanasyeva NI. Os efeitos celulares da terapia a laser de baixa potência podem ser mediados pelo óxido nítrico. Lasers Surg Med 2005;36:307-314.
4. Huang YY, Chen AC, Carroll JD, Hamblin MR. Resposta bifásica à dose em fototerapia de baixa potência. Dose Response 2009;7:358-383.
5. Migliario M, Pittarella P, Fanuli M, Rizzi M, Reno F. A proliferação de osteoblastos induzida por laser é mediada pela produção de ROS. Lasers Med Sci 2014;29:1463-1467.
6. Avci P, Gupta GK, Clark J, Wikonkal N, Hamblin MR. Laser de baixa intensidade (luz) terapia (LLLT) para o tratamento da perda de cabelo. Lasers Surg Med 2014;46:144-151.
7. Huang YY, Gupta A, Vecchio D, de Arce VJ, Huang SF, Xuan W, Hamblin MR. Laser transcraniano de baixo nível (luz) terapia para lesão cerebral traumática. J Biophotonics 2012;5:827-837.
REPORTADO
BENEFÍCIOS
Benefícios relatados por usuários de fotobiomodulação cerebral
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Alívio da depressão
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Redução da ansiedade
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Relaxamento
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Melhorias na demência/Alzheimer
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Recuperação de lesão cerebral
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Recuperação de AVC
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parkinson
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Dores de cabeça e enxaquecas
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Melhorias no sono
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Aumento dos níveis de energia
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Epilepsia
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Melhorias cognitivas
Melhora significativa na cognição após fotobiomodulação transcraniana e intranasal:
Um estudo piloto controlado e cego em participantes com demência Institutos de coautoria
– Escola de Medicina de Harvard, Escola de Medicina da Universidade de Boston
Dispositivos Vielight para Saúde Cerebral
Nossos dispositivos de fotobiomodulação combinam tecnologia de estado sólido com diodos intranasais construídos em policarbonato transparente de alto impacto para garantir qualidade e durabilidade – transformando isso em um investimento vitalício.
Todos os dispositivos Vielight vêm com uma garantia de satisfação de 6 meses.
VIELIGHT NEURO
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The Vielight Neuro é um dispositivo de fotobiomodulação cerebral transcranial-intranasal de última geração.
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Este dispositivo utiliza a tecnologia LED de microchip para emitir energia de luz coerente transcraniana e intranasal dentro do comprimento de onda do espectro quase invisível (810 nm).
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Cada sessão é cronometrada automaticamente por 20 minutos, resultando em uma irradiação total relativamente maior com fótons quase invisíveis de alta potência por ciclo.
VIELIGHT 810
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The Vielight 810 é um dispositivo de fotobiomodulação cerebral intranasal não laser.
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Este dispositivo utiliza um diodo frio (LED) para emitir energia de luz dentro do comprimento de onda do espectro quase invisível (810 nm).
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Cada sessão é cronometrada automaticamente por 25 minutos, resultando em irradiação total específica com fótons de infravermelho próximo de densidade de potência suficiente por ciclo.
FOTOBIOMODULAÇÃO SISTÊMICA
ESTIMULE SEUS SISTEMAS INTERNOS NATURALMENTE COM LUZ!
Fótons de baixo nível podem desagregar e melhorar a estrutura dos eritrócitos, resultando em maior suprimento de oxigênio celular e propriedades do sangue.
A energia luminosa tem efeitos moduladores positivos nos glóbulos vermelhos, otimizando sua estrutura celular e capacidade de oxigenação.
A fotobiomodulação pode estimular as mitocôndrias dentro dos glóbulos brancos, potencialmente levando a um sistema imunológico aprimorado.
Alguns efeitos potenciais são: melhoria do fluxo sanguíneo e sistemas corporais energizados para melhor funcionamento, interatividade e homeostase.
EFEITOS BENÉFICOS:
Propriedades sistêmicas aprimoradas
Sangue Bioenergética
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Por décadas - cientistas na Rússia, partes da Europa Oriental e China pesquisaram os efeitos da energia luminosa de comprimentos de onda específicos e densidade de energia no sangue, em pessoas comuns e atletas.
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Eles descobriram que a energia da luz tem efeitos moduladores positivos nos glóbulos vermelhos, otimizando sua estrutura celular e capacidade de oxigenação.
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Além disso, a fotobiomodulação pode estimular as mitocôndrias dentro dos glóbulos brancos, potencialmente levando a um sistema imunológico aprimorado.
comprimento de onda vermelho
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A radiação eletromagnética dentro do comprimento de onda 633-655nm é ideal para a fotobiomodulação do sangue, devido ao maior grau de dispersão e absorção pelo sangue e água e densidade de energia.Nota: Cada fóton contém uma certa quantidade de energia. Os diferentes tipos de radiação são definidos pela quantidade de energia contida nos fótons. Os fótons vermelhos são ideais devido à sua densidade de energia relativamente baixa e coeficiente de absorção mais alto. Por outro lado, os fótons azuis contêm energia suficiente para matar bactérias e ativar fotossensibilizadores – enquanto os fótons UV têm a capacidade de destruir e alterar a estrutura celular do DNA após exposição prolongada.
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Nos últimos anos, a capacidade das mitocôndrias de mamíferos de capturar energia fotônica e produzir ATP foi estudada. Pesquisaligação
Aumentando a Oxigenação
Estimule seus sistemas internos
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REPORTADO
BENEFÍCIOS
Benefícios relatados por usuários da Fotobiomodulação Sistêmica
Mecanismo de bioestimulação com fototerapia intranasal - O que realmente acontece sob a superfície | MedicLights Research Inc.
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Fluxo sanguíneo melhorado em todo o corpo e cérebro
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Energiza os processos do sistema corporal para melhorar o funcionamento, a interatividade e a homeostase
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Melhora da capacidade de oxigenação do sistema circulatório
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Melhor funcionamento do sistema imunológico
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benefícios psicológicos
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Dores de cabeça e enxaquecas
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Sinusite e febre do feno
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Dorme
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Fadiga
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Aumento de energia
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Pressão arterial
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Melhorias cognitivas
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Demência
Dispositivos Vielight para Systemic Health
Nossos dispositivos de fotobiomodulação combinam tecnologia de estado sólido com diodos intranasais construídos em policarbonato transparente de alto impacto para garantir qualidade e durabilidade – transformando isso em um investimento vitalício.
Todos os dispositivos Vielight vêm com uma garantia de satisfação de 6 meses.
VIELIGHT 655
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The Vielight 655 é um dispositivo de fotobiomodulação intranasal a laser.
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Este dispositivo utiliza um diodo laser para emitir energia de luz coerente dentro do comprimento de onda do espectro vermelho visível (655 nm).
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Cada sessão é cronometrada automaticamente por 25 minutos, resultando em irradiação total específica com fótons vermelhos de densidade de potência suficiente por ciclo.
VIELIGHT 633
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The Vielight 633 é um dispositivo de fotobiomodulação intranasal não laser.
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Este dispositivo utiliza um diodo frio (LED) para emitir energia de luz dentro do comprimento de onda do espectro vermelho visível (633 nm).
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Cada sessão é cronometrada automaticamente por 25 minutos, resultando em irradiação total específica com fótons vermelhos de densidade de potência suficiente por ciclo.
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Algumas infecções virais/bacterianas
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Dor da fibromialgia
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Muitas condições de AVC
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Baixa imunidade crônica
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Pólipos nasais (*Ler Nota)
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Algumas doenças autoimunes (por exemplo, psoríase)
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Pós-tratamento do câncer baixa imunidade
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Depressão
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epilesia
Resposta imediata
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Sinusite e congestão nasal
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Dores de cabeça e enxaquecas
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Área facial e dor sistêmica
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Visão turva devido à má microcirculação
Pernoite
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Distúrbio do sono
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Fadiga crônica
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Muitas infecções virais/bacterianas
Dentro de 2 semanas
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Condições cardiovasculares em geral
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Pressão alta
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Açúcar elevado no sangue (diabetes)
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Condições diabéticas que incluem microcirculação prejudicada
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Colesterol LDL alto
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Comprometimento cognitivo leve
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Traumatismo crâniano
Dentro de 3 meses
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Melhoria geral na resistência a doenças
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Algumas doenças autoimunes (por exemplo, artrite reumatóide)
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asma crônica
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HIV